A Eletrobras é responsável por cerca de um terço da capacidade instalada de geração de eletricidade no Brasil. Mais de 85% de nossa matriz provém das usinas hidrelétricas e em menor escala das eólicas (2%). Esses números demonstram que a maioria dos negócios da Eletrobras é particularmente suscetível a mudanças climáticas que afetam os regimes de chuva e vento.

A exemplo de todos os seres vivos da natureza, somos profundamente dependentes da água para levar energia, progresso e desenvolvimento ao país. É ela que alimenta nossas turbinas, permitindo que levemos luz a lares e empreendimentos brasileiros. E, sem a água, a Eletrobras não teria a matriz limpa e renovável que orgulha o Brasil.

Projetos de tratamento de água, despoluição, tratamento de afluentes, e educação ambiental nas comunidades do entorno de usinas hidrelétricas são alguns dos programas permanentes que a Eletrobras mantém com o intuito de preservar a qualidade da água que usamos para gerar energia.

O seminário “Questões climáticas e os impactos nos negócios de energia”, cujo objetivo é debater questões climáticas de curto, médio e longo prazo, e seus principais impactos para a geração de energia, é mais uma iniciativa para conscientizar empresas e sociedade sobre tema tão fundamental. A Eletrobras se orgulha de patrocinar esse evento, e, por meio das empresas Furnas e Itaipu Binacional, orgulha-se de contribuir para a manutenção do FGV Energia, centro de estudos da Fundação Getúlio Vargas que se dedica ao tema, e é responsável pelo seminário.

A pergunta que orienta o seminário, “Dado os riscos e incertezas associados às questões climáticas, como estão se planejando os tomadores de decisão nos setores elétrico e de biocombustíveis?”, ainda está em aberto, e sua resposta pode contar com a contribuição de toda a sociedade. É preciso debater, agir e preservar.