Palestrantes: Adriano Bastos – CEO BP; Andre Araujo – CEO Shel; Mariano Vela – CEO Chevron; Paulo Henrique Van Der Ven – VP Equinor; Philippe Blanchard – CEO Total; e Roberto Castello Branco – CEO Petrobras
Moderador: Carlos Quintella - Diretor da FGV Energia
Apoio de mídia: EPBR
A natureza da recuperação da demanda moldará a saída da crise do petróleo em 2020. Assim como a descoberta de uma vacina, e a aceleração de tendências tecnológicas pré-existentes em direção a operações mais eficientes.
O formato da recuperação da demanda será “o fator chave” na determinação dos resultados futuros dos mercados de petróleo, com muitas variáveis em jogo - principalmente se a demanda voltará ou não aos níveis anteriores a crise.
Enquanto as empresas buscam saídas com cortes de investimentos, redução de jornadas de trabalho, hibernação de atividades, há uma agenda paralela de compromissos governamentais que podem ajudar ao setor. Não bem como uma tábua de salvação, mas como um alento no resgate de empregos e arrecadação futura de receitas. Fala-se na possibilidade de redução de royalties, fim do contrato de partilha, disponibilidade de crédito, licenciamento ambiental mais expedito, rediscutir o conteúdo local, manutenção do plano de desinvestimentos da Petrobras... Além, claro, da intensificação do investimento em energias mais renováveis em seus roteiros de recuperação econômica, enfatizadas pela aceleração em se estabelecer agendas de baixo carbono.
Nesse espectro de possibilidades, qual a mais importante para manter o Brasil como ponto central de seus portfólios? E para além dessas medidas, que outras?